QUANDO O POLICIAL PROCURA AJUDA PSICOLÓGICA: INTERFACES ENTRE SOFRIMENTO E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO

Autores

  • Maria Cristina Garcia Costa Martins Universidade Federal de Minas Gerais
  • Maria Elizabeth Antunes Lima

Resumo

A pesquisa, cujos resultados estão expostos neste artigo, tratou da questão dos
transtornos mentais mais frequentes entre policiais militares, considerando, sobretudo, suas possíveis relações com a organização do trabalho desses profissionais. A primeira parte do estudo, focou no levantamento das licenças nas pastas médicas de militares em tratamento psicológico, no ano de 2014, considerando o posto ou graduação que ocupavam, o tempo de atuação como policiais, a atividade que desempenhavam e os diagnósticos que prevaleceram nesse grupo.

Biografia do Autor

Maria Cristina Garcia Costa Martins, Universidade Federal de Minas Gerais

Sociólogo, mestre e bacharel em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (2014 e 2011, respectivamente). Especialista em Gênero, Diversidade e Educação pela Universidade Federal de Minas Gerais (2016). Atualmente, é doutorando em Educação pela Universidade Federal de Minas Gerais (2017) e bacharelando em Direito pela Universidade Salgado de Oliveira (2013). Foi pesquisador auxiliar do Corpo de Pesquisadores Beneméritos da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG). É professor de Sociologia do Crime, Metodologia da Pesquisa Científica e Abordagem Sociopsicológica da Violência e do Crime, dos cursos de formação Superior e aperfeiçoamento profissionais da PMMG. Atua como Analista Criminal do Centro Integrado de Informações de Defesa Social da PMMG. Tem experiência em Sociologia Urbana, principalmente, nas seguintes áreas: Crime, Diversidade, Grupos vulneráveis e/ou minorias, Segurança Pública e Violência racial e de gênero.

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Publicado

2018-12-21